sábado, 26 de novembro de 2011

Sobre formigueiro, madrugadas e destruição em massa


Gabriel diz:

Sempre que eu mato uma formiga...
Eu me imagino na pele dela.
Com consciência de tudo o que ocorre.
Uma vez, eu tava preparando pão.
Aqui em casa, a gente tem uma mania particular.
De como se fazer pão, pro café da manhã.
Usamos o fogão, o fogo, mesmo.
Aí fui acender a boca do fogão.
E tinha uma formiga andando nela.
No centro.
Longe das chamas.
Acendi.
E fiquei imaginando...
TU TÁ LÁ DE BOA DANDO UM ROLÊ PROCURANDO COMIDA AÍ TU SOBE NUMA ROCHA E DO NADA CHAMAS FOGO EM TUA VOLTA
E, claro, não pude deixar de soltar um...
"Hello, Formiga... I WANNA PLAY A GAME"



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