Faz um ano hoje.
E eu só queria dizer que foi um ano totalmente arrastado até o mês de março, que foi quando ele correu e juntou todos os minutos possíveis para chegar até aqui e se completar com suposta felicidade frígida. Eu sei, eu sei.
Há um ano atrás, já tinha sorrido todas as rugas possíveis com o teu pedido desajeitado e cheio de silêncios e melindres.
Começamos naquele 17 de agosto de 2010 algo que muitos julgaram mal. Mas ainda assim, nós resolvemos arriscar. Foram tantas as mensagens, telefonemas contados e programados, acústicos via skype e mãos tremendo. E sem esquecer das lágrimas, também. Da minha parte.
Os dois em lados opostos, em lugares diferentes. Arestas e quatro lados, exatamente. Você lá, e eu aqui, tão aqui. Eu que não me apaixonei por sua bipolaridade de fachada, suas respostas engraçadas e sua vontade de transformar tudo em algo maior. Não me apaixonei por suas investidas artísticas. Me apaixonei pois aceitava o meu jeito lunático e parecia entender exatamente tudo o que eu pensava e dedilhava.
Eu não gosto da obstrução. Não vou falar dela, nem do resto. Sabe, você não deve lembrar. Então, não faz diferença.
Vamos seguir os dois sendo apenas pessoas que se conheceram e que por fim, não deram certo. É que eu não consigo mais escrever sobre você. É covardia demais.
Vamos fingir que o dia 17 nunca aconteceu. Para reparar os danos.
E eu só queria dizer que foi um ano totalmente arrastado até o mês de março, que foi quando ele correu e juntou todos os minutos possíveis para chegar até aqui e se completar com suposta felicidade frígida. Eu sei, eu sei.
Há um ano atrás, já tinha sorrido todas as rugas possíveis com o teu pedido desajeitado e cheio de silêncios e melindres.
Começamos naquele 17 de agosto de 2010 algo que muitos julgaram mal. Mas ainda assim, nós resolvemos arriscar. Foram tantas as mensagens, telefonemas contados e programados, acústicos via skype e mãos tremendo. E sem esquecer das lágrimas, também. Da minha parte.
Os dois em lados opostos, em lugares diferentes. Arestas e quatro lados, exatamente. Você lá, e eu aqui, tão aqui. Eu que não me apaixonei por sua bipolaridade de fachada, suas respostas engraçadas e sua vontade de transformar tudo em algo maior. Não me apaixonei por suas investidas artísticas. Me apaixonei pois aceitava o meu jeito lunático e parecia entender exatamente tudo o que eu pensava e dedilhava.
Eu não gosto da obstrução. Não vou falar dela, nem do resto. Sabe, você não deve lembrar. Então, não faz diferença.
Vamos seguir os dois sendo apenas pessoas que se conheceram e que por fim, não deram certo. É que eu não consigo mais escrever sobre você. É covardia demais.
Vamos fingir que o dia 17 nunca aconteceu. Para reparar os danos.