terça-feira, 11 de outubro de 2011

Au Revoir, Mikey







Olá, meus caros. Vocês certamente devem saber quem ele foi, ou ao menos viram alguns retweets sobre a morte trágica dele no último domingo. Aos desinformados, seu nome é Mikey Welsh.

Ele foi a alavancada final para o Weezer chegar ao topo e ser a bandinha preferida de milhares de indies frustrados que idolatram vitrolas e suéteres com cheiro de mofo.

Caramba, ele sim sabia segurar um baixo. E, apesar do pouco e contado tempo de banda, o Green Album possui toda a chutação de bundas do Mikey e  cordas matadoras em cada faixa. Ainda o imagino, em meados do fim das gravações, dentro de um estúdio enquanto, dividindo uma cerveja com Cuomo, diz: “Porra, fizemos um grande trabalho. Esse álbum vai ser o legado de vocês, bem além do Blue Album. Ah, e daqui uns anos, vou sair da banda para controlar os meus colapsos nervosos.’’, bem assim. 
E falando sério, Island in the Sun não seria nada sem ele. Muito menos Simple Pages. O Green Album, em si, não seria. Pinkerton é o meu disco favorito, e legal, o Matt tocava muito. Mas, pelo amor de Deus, é o Mikey Welsh! 
Sentiremos sua falta, cara. 







Um comentário:

  1. Triste... pessoas que não deveriam morrer, morrem. Claro, que no fim todos se vão, mas quando acontece de maneira trágica, é deprimente meu.

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